ALIENAÇÃO PARENTAL DE FILHOS DE HANSENIANOS, FORÇADA POR POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS NO BRASIL NO PERÍODO DE 1943 A 1986

Autores/as

  • Sergio Roberto Jorge ALVES Universidade Federal do Tocantins (UFT) - Palmas, TO
  • Graziele Cristina Lopes RIBEIRO Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo (FADISP) - São Paulo, SP

Resumen

La principal preocupación de este artículo es traer una reflexión sobre la alienación
control parental de los hijos de enfermos de lepra, forzado por las políticas gubernamentales en Brasil en el
período comprendido entre 1943 y 1986. El problema de esta investigación tiene como premisa conocer:
¿Cómo se da este proceso de alienación parental forzosa en el país? La metodología utilizada
en este trabajo se basó en excavar y pinchar documentos oficiales, así como
estudios bibliográficos que aborden el tema de la atención preventiva en Brasil en el período estudiado. LA
gran cantidad de documentos encontrados en este estudio, apuntan en la dirección en que estos espacios de
hospitalización de los hijos de los enfermos de lepra se planteó bajo la égida de una política higienista,
a partir del trípode: leprosería, dispensario y prevención. El marco teórico adoptado fue
Los planteamientos de Michel Foucault, que desembocaron en un ejercicio intelectual de explicación
de los conceptos contenidos en el ciclo de construcción del saber y del poder, expuestos en sus obras.
Los resultados obtenidos en este trabajo demuestran que una institución de internamiento de
niños sanos nacidos de pacientes de lepra, de 1943 a 1986, conocidos como
medida preventiva, se constituyó en un ambiente profiláctico de aislamiento, pero sobre todo en un
espacio eficiente de alienación parental forzada por las políticas públicas gubernamentales en el
Brasil.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Sergio Roberto Jorge ALVES, Universidade Federal do Tocantins (UFT) - Palmas, TO

    Doutor em Educação pela Universidade Federal de Goiás (2022). Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2008). Possui graduação de Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás (2001), também é graduado em Direito pela Universidade Federal do Tocantins (2022). Professor no Instituto Federal de Educação do Tocantins-Campus Palmas, leciona a disciplina de Sociologia. Participou da Direção Nacional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE) no período de 2014 a 2018. Exerce desde março de 2022 o cargo de Vice-Presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (CEPIR) em Tocantins.

  • Graziele Cristina Lopes RIBEIRO, Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo (FADISP) - São Paulo, SP

    Possui graduação em Direito pela Universidade de Marília (1999), mestrado em Direito pela Universidade Católica de Brasília (2013) e doutorado em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo (2021). Atualmente é advogada - Ordem dos Advogados do Brasil - TO. Atua como docente nos cursos de direito da Universidade Federal do Tocantins, Universidade Estadual do Tocantins, Instituto Tocantinense de Pós-graduação e Escola Superior da Magistratura Tocantinense. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direitos humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia e direitos humanos.

Publicado

2023-01-06

Número

Sección

Artigos