DIREITO, DIGNIDADE HUMANA E SAÚDE PÚBLICA – UMA ANÁLISE SOBRE A SAÚDE NACIONAL E A INFLUÊCIA DO CAPITAL PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA

Authors

  • Antonio Augusto VILELA Fundação Carmelitana Mario Palmério (FUCAMP), Monte Carmelo/MG

DOI:

https://doi.org/10.21207/1983.4225.700

Keywords:

Direito, Dignidade humana, saúde pública

Abstract

Um dos principais fatores para a existência do homem no mundo é a sua luta constante com o seu próprio corpo, assim sendo, com a sua própria saúde. Percebe-se que a sua concepção seria a característica do que é sadio ou são, ainda neste contexto, se tem também que é o adequado estado do organismo de um ser vivo, o qual possuiu funções regulares, visando assim a prolongar seus anos de vida. O que garante isso é a efetivação de novos meios de cuidados e tratamentos, que beneficiem a todos os cidadãos, com uma mera gratuidade abstrata, na perspectiva de que, todos recebem um excelente tratamento quando necessário, e não especificamente, uma pequena parte da população, classe dominante. A política pública da saúde não pode apresentar-se apenas como uma disposição usada pela classe dominante de manterem-se submissas as demais classes, relevando-se assim, as características da infra e a superestrutura social. No Brasil, existe o Sistema Único de Saúde (SUS), no qual a Legislação garante direitos para proteger a saúde de todos os cidadãos com uma garantia abstrata, pois na realidade muitos dispositivos legais não são respeitados.

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Author Biography

  • Antonio Augusto VILELA, Fundação Carmelitana Mario Palmério (FUCAMP), Monte Carmelo/MG
    Atualmente, sou um mero estudante do Curso de Pós Graduação em Direito das Famílias e Sucessões e Direito Previdenciário pelo “Damásio de Jesus”, sou Bacharel em Direito pela “Fundação Carmelitana Mário Palmerio” e também Bacharel em Administração de Empresas pela “Faculdade Cidade de Coromandel”. Nasci em 24 de agosto na minha amada e querida cidade de Coromandel. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. Todavia, ja afirmo, estou com alguns poucos anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade. E agora, prosseguindo, vou explanar um pouco mais sobre mim. Bem!!! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus estudos, na minha dedicação, no meu perfeccionismo, na minha busca cada vez maior em conseguir metas, multiplicar resultados e, por fim, compartilhar esses com todos. Ah!!! Ainda afirmo que, esse meu nobre posicionamento é o que me motiva a nunca desistir e, indo além, passar por cima de meros detalhes, fofocas... Entretanto, caso necessite, prefiro citar a opinião de algumas pessoas sobre mim. Dizem que sou humilde. De fato, sou muito, o bastante e suficiente, na verdade, a minha altura, pois sigo os passos dos maiores sábios e das pessoas mais bem sucedidas, que jamais perderam essa dadiva para conseguir algo. Dizem que sou lutador. Afirmo que sim, pois, a busca para me destacar, muita das vezes é um anseio de auto superação. Entretanto, digo, sou uma pessoa insatisfeita, pois, quero sempre mais e não me contento em me acomodar. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo, e prefiro perder a timidez na hora certa. Exatamente por detestar a chatice, é que busco de maneira correta e amorosa a dosagem certa das palavras. Note-se que é o mesmo caso de Carlos Drummond de Andrade, de Alberto de Oliveira, de Érico Veríssimo - que bem sabem (ou souberam) o que é a luta amorosa com as palavras.

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Published

2019-09-18

Issue

Section

Artigos