A ATUAÇÃO DOS TRABALHADORES MILITARES NO CASO CÉSIO-137
DOI:
https://doi.org/10.21207/2675-0104.2023.1556Resumen
Este trabalho aborda o acidente radiológico de 1987 em Goiânia com o Césio-137. O início da catástrofe foi com a descoberta de um aparelho de radioterapia abandonado onde dois catadores retiraram o objeto e liberaram a contaminação radiativa. O acidente afetou muitas pessoas, incluindo servidores públicos envolvidos na descontaminação, e seu impacto persiste.
O Estado de Goiás mostrou negligência notável em supervisionar o armazenamento de material radioativo e mobilizou militares sem fornecer equipamento de proteção adequado, expondo-os a riscos sem avisos adequados. A responsabilidade pelo acidente recai sobre a União, o Estado de Goiás e o Ipasgo devido à falta de vigilância sanitária, conforme o Decreto 81.394/1975. O objetivo principal desta pesquisa é investigar as implicações legais que beneficiaram os militares envolvidos. Isso envolve explorar a história do Césio-137, analisar as primeiras vítimas, as repercussões e avaliar a cobertura midiática, particularmente a falta de esclarecimentos.
A pesquisa utiliza métodos de análise de caso e hipotético-dedutivo para examinar as consequências sociais e as respostas institucionais aos militares envolvidos, partindo de princípios gerais para alcançar conclusões específicas relacionadas às implicações legais a favor dos militares.
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