A CONSTITUIÇÃO MÃE: A CRF/88 E O ARQUÉTIPO MATERNO
DOI:
https://doi.org/10.21207/1983.4225.586Palabras clave:
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Psicologia Analítica. Inconsciente coletivo. Arquétipo materno. Constituição simbólica.Resumen
Este trabalho pretende uma aproximação entre o Direito Constitucional e a Psicologia Analítica, numa leitura interdisciplinar, demonstrando os traços do arquétipo materno na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, esperando-se que sua leitura resulte em maior conscientização dos juristas a respeito da psique inconsciente e da dimensão anímica da CRF/88.
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Publicado
2018-12-06
Número
Sección
Artigos de Discentes