A CONSTITUIÇÃO MÃE: A CRF/88 E O ARQUÉTIPO MATERNO

Autores

  • Florisvaldo Marques de SOUZA JUNIOR Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI - Itajaí/SC

DOI:

https://doi.org/10.21207/1983.4225.586

Palavras-chave:

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Psicologia Analítica. Inconsciente coletivo. Arquétipo materno. Constituição simbólica.

Resumo

Este trabalho pretende uma aproximação entre o Direito Constitucional e a Psicologia Analítica, numa leitura interdisciplinar, demonstrando os traços do arquétipo materno na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, esperando-se que sua leitura resulte em maior conscientização dos juristas a respeito da psique inconsciente e da dimensão anímica da CRF/88.

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Biografia do Autor

  • Florisvaldo Marques de SOUZA JUNIOR, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI - Itajaí/SC

    Acadêmico do Curso de Direito da Universidade do Vale do Itajaí/SC – UNIVALI, cursando o 9º Período. Tecnólogo em Comércio Exterior pela Faculdade de Tecnologia Internacional - FATEC (2010), Curitiba/PR. Ex Técnico Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União no Paraná (2001-2005). Atualmente, Técnico Judiciário, Subseção Judiciária da Justiça Federal de Santa Catarina, localizada à Av. Ver. Abrahão João Francisco, 3655 - Ressacada, Itajaí - SC, CEP: 88307-900. Telefone para contato: (47) 9 9152 0777 e e-mail: juniordeitajai@univali.edu.br. Endereço residencial: Rua Cônsul Carlos Renaux, 18, ap. 201, Cabeçudas, Itajaí/SC. CEP: 88.306-460.

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Publicado

2018-12-06

Edição

Seção

Artigos de Discentes