ASSÉDIO, SEXISMO E DESIGUALDADE DE GÊERO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Autores

  • Maria Neyrian de Fátima FERNANDES Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Emanuele Seicenti de BRITO Universidade de São Paulo
  • Amanda Gonçalves SILVA Universidade de São Paulo
  • Isabelle Barros PICCOLO Universidade de São Paulo
  • Julia Lopes SOUZA Universidade de São Paulo
  • Laura Piccolo CUNHA Universidade de São Paulo
  • Thaís Suemi Varicoda MAKYAMA Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.21207/1983.4225.615

Palavras-chave:

Feminismo, Machismo, Misoginia, Mercado de trabalho, Direito do Trabalho, Discriminação de gênero

Resumo

Pode-se notar no ambiente de trabalho a discriminação de gênero de maneira recorrente, variando tanto de formas indiretas quanto diretas. Deve-se ressaltar também que, embora muitas mulheres sejam afetadas pelo patriarcalismo, principalmente no ambiente de trabalho, aquelas pertencentes às classes menos favorecidas e afrodescendentes são as mais vulneráveis. Assim, este artigo objetiva discutir a posição da mulher frente ao mercado de trabalho com maior aprofundamento nos tópicos de ocupação -escolha profissional e pressão social-, processo contratual e as dificuldades enfrentadas, diferença salarial e, posteriormente, as discriminações sofridas pela mulher quando já inserida no ambiente profissional, dando maior ênfase à questão do assédio, tanto moral quanto sexual. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura. A mulher representa 52% da população brasileira, mas a sua participação no mercado de trabalho é apenas de 42%. Isso mostra um problema ainda muito presente no ambiente trabalhista, o preconceito com o gênero feminino na hora da contratação pelas empresas. A posição da mulher frente ao mercado de trabalho ainda é permeada de desafios a serem vencidos com a finalidade de equiparar os gêneros.

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Biografia do Autor

  • Maria Neyrian de Fátima FERNANDES, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Professora Adjunta I do departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

    Doutoranda em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo/Centro Colaborador da OMS para o desenvolvimento da pesquisa em enfermagem (EERP/USP). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Potiguar. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

  • Emanuele Seicenti de BRITO, Universidade de São Paulo

    Mestre e Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Toledo (UNITOLEDO). Professora Contratada III da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP). Professora Titular do Centro Universitário Toledo (UNITOLEDO).&nbsp

  • Amanda Gonçalves SILVA, Universidade de São Paulo

    Aluna do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).

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  • Isabelle Barros PICCOLO, Universidade de São Paulo

    Aluna do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).

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  • Julia Lopes SOUZA, Universidade de São Paulo
    Aluna do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).
  • Laura Piccolo CUNHA, Universidade de São Paulo
    Aluna do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).
  • Thaís Suemi Varicoda MAKYAMA, Universidade de São Paulo
    Aluna do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).

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Publicado

2019-07-26

Edição

Seção

Artigos